Cultura

O Ponto de Memória Estação do Cordel realizou nesta quarta-feira [07/7] mais um debate virtual, desta vez trazendo notícias do movimento cordeliano produzido em Caicó, sertão do Seridó Potiguar.   Muita conversa boa com Djalma Mota e Dodora Medeiros, responsáveis pela Oficina de Cordel “Um conto, Um canto”, que já

O Clube de Leitura da Estação do Cordel tem como propósito a promoção de leitura do Cordel. Os participantes conhecerão os cordelistas que atuam para difundir este gênero literário por meio de suas obras e ações. Nos encontros, o(a) Cordelista convidado(a) bate um papo sobre sua trajetória no meio cordeleano,

Grupo de estudos criado por sugestão da professora Penha Casado Alves, durante a reunião do coletivo feminista literário Mulherio das Letras Zila Mamede – Natal/RN, tem como proposta abordar temáticas sobre a promoção de uma sociedade mais justa e igualitária, considerando principalmente o respeito à diversidade. Os encontros serão quinzenais,

Forró, segundo Cascudo, é a abreviação de forrobodó. Antes, nome da festa. Hoje, um gênero musical plural que agrega vários ritmos: Xote, Xaxado, Baião, Arrasta-pé (marchinha junina) e muitos outros estilos que foram surgindo, tendo seus primeiros registros fonográficos no final dos anos 40 do século passado, a exemplo do sucesso “Forró de Mané

Neste sábado (19/6), a partir das 10h, vamos conhecer a exposição “Dunnas” do fotógrafo João Maria Alves, juntamente com a inauguração de um novo espaço de exposições no Mercado Cultural de Petrópolis, que ocorrerá através de uma live no Instagram do coletivo daFOTO. O formato virtual do evento, que tem

O músico Iury Matias acaba de lançar seu primeiro trabalho solo, “Nova Chance”, em todas as plataformas digitais, acompanhado de um quinteto de músicos excepcionais. Com uma lista de concertos pela Europa, África e Brasil, o guitarrista e compositor potiguar traz no background belas produções nacionais e internacionais, e apresenta

O Museu do Índio Luiza Cantofa, localizado em Apodi, região oeste potiguar, surgiu da necessidade de um acervo que preserve a memória dos Tapuias Paiacus e para jogar luz na história dos povos indígenas do Rio Grande do Norte. “Desde 2013 estamos nessa luta por um espaço para abrigar nossas