Cultura

O Coletivo Fotográfico Militana surge como uma importante ferramenta de empoderamento feminino. Para suas integrantes — Meysa Medeiros, Laíne Paiva, Jéssica Bitencourt e Stephanie Bittencourt — o propósito é ser um canal para desenvolver projetos que fortaleçam a fotografia de mulheres potiguares. A escolha do nome é uma homenagem a

O Clube do Samba Potiguar prestará uma homenagem a Damiana Chaves no sábado dia 19 de março às 16h no Lama Bar. A sambista é cantora, compositora e também a primeira intérprete feminina de samba-enredo de Natal. Recebeu o título de “Rainha do samba potiguar” pelo Clube em 2021 e

  por NILO EMERENCIANO // arquiteto e escritor Em fins do ano de 1959 surgiu, não se sabe de onde, uma onda sobre o advento do fim da década. Adultos e crianças cantarolavam uma paródia de Pisa na Fulô, do maranhense João do Vale: “Pisa na fulô/pisa no buraco/sessenta vem

  por GUTENBERG COSTA // Pesquisador do carnaval natalense Sou natalense da gema e da feira do Alecrim, como todos já sabem, e pesquisador da temática momesca, mas, quando eu ainda estava lendo as notícias relativas aos antigos jornais de Natal e os nossos carnavais, observei a presença do artista

  por GUTENBERG COSTA // Escritor e folclorista Quando comecei a pesquisar em velhos jornais até pensava que a tal propagada “Natal pacata e religiosa” não tivesse clima alegre e divertido para carnavais de rua durante os dois períodos momescos de guerras mundiais, entre 1915/1918, na primeira e 1939/1945, na

por CHICO BETHOVEN // Professor de música Pioneiro em ser o primeiro disco, que eu pelo menos conheço, do gênero Choro solado pela guitarra. Esse gênero musical tão brasileiro merece isso. Merece ser renovado através do talento desse menino, que na escola não interagia com os colegas, muito menos prestava

A mostra idealizada pela curadora Lélia Wanick Salgado expõe o trabalho de sete anos do fotógrafo Sebastião Salgado na Amazônia brasileira. Após passar por Paris, Roma e Londres, essa importante exposição firma seu lugar nas terras do Pau-Brasil. Um convite para refletir sobre a mãe terra e seus povos originários.

Desde que comecei a ler, passei a observar que os “para-choques” dos caminhões velhos de meu pai tinham frases ditas filosóficas escritas com tinta óleo. Geralmente, em preto ou vermelho, para causarem destaque ao leitor curioso.   por GUTENBERG COSTA // Escritor e folclorista     Eram vistas nos para-choques

Dias Mulheres virão! Após 100 anos, uma semana reinventada. Esse é o mote do Festival Mulherio das Letras: 100 anos da Semana de arte moderna, que vai rolar a partir desta sexta-feira [11/2] por meio do Facebook e Youtube. Teatro, cinema, artes visuais, literatura, dança, música, oficina e muita roda