GUTENBERG COSTA

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“A religiosidade popular presente”

Tradições ainda são mantidas aqui onde moro há sete anos. Os vizinhos chegam com seus presentes. Qualquer coisa: batata, macaxeira, bolo. A padaria não vendeu pães hoje, me fez doações de 5 deles. Só vi isto no meu tempo de criança, em Natal. Em Pendências, os comerciantes doavam produtos ou

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“A religiosidade popular presente”

  por GUTENBERG COSTA // Contador e ouvidor de histórias do povo   Tradições ainda são mantidas aqui onde moro há sete anos. Os vizinhos chegam com seus presentes. Qualquer coisa: batata, macaxeira, bolo. A padaria não vendeu pães hoje, me fez doações de 5 deles. Só vi isto no

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A nossa vida é um carnaval

  por GUTENBERG COSTA // Contador e ouvidor de histórias do povo   Em 1979 minhas três fantasias do Bloco Magnatas, do Alecrim, já estavam lavadas e engomadas. Dona Estela, rezando e preparando o caldo forte que chamavam de cabeça de galo. Tudo animado pelo saudoso Rei Momo, Paulo Maux.

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A chegada do Cacique Brasil ao céu

  por GUTENBERG COSTA // Contador e ouvidor de histórias do povo   Logo cedo neste domingo, 24 de Setembro, recebo uma triste notícia do carnavalesco e amigo das Rocas, Marcelo Duarte. Era o seu aviso choroso da partida desta terra de poucas e boas amizades do velho guerreiro Brasil

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Vamos falar de Rubem Alves

  por GUTENBERG COSTA // Contador e ouvidor de histórias do povo Passei toda a terça-feira 27 de março de 2023 relendo o saudoso mestre Rubem Alves (1933/2014). Ele, que de longe me aproximou da espiritualidade, sem religiões hipócritas. Crônicas poéticas e filosóficas. Simplicidade de quem teve a coragem de

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Contar de Contos em Contos

  por GUTENBERG COSTA // Contador e ouvidor de histórias do povo   Um dia desses, me atrevi a escrever um conto. Conto que mandei quase escondido para dois amigos. Não sei a nota dada pelos dois leitores. Quem conta um conto, dizem que aumenta um ponto. Estou esperando a

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As feiras em tempo de eleições

  por GUTENBERG COSTA // Escritor e folclorista   A feira é o espaço mais popular e democrático que conheço. Digo e juro de pés juntos, isso em qualquer banca de doutorado. Hoje, pela manhã, vendo de pertinho a zoadeira que meu pai Geraldo Costa, sem minha santa paciência, a

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Crendices, divertimentos e superstições da Semana Santa.

  por GUTENBERG COSTA // Escritor e folclorista SEMANA SANTA. Incontáveis folcloristas abordaram a temática em questão através de artigos, crônicas e livros, entre eles o nosso mestre Câmara Cascudo, em sua volumosa obra Superstição no Brasil. Cuja edição que eu tenho na biblioteca é da editora Global (2002). Mas,

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Mungangueiros/Mungangueiras que encontrei em minhas andanças

  por GUTENBERG COSTA // Escritor e folclorista “Cachorro pra onde vai leva suas pulgas” – É um dito popular muito conhecido no Nordeste. Quem viaja, sempre embarca com suas manias e seus gostos, e trás “As sarnas e pulgas dos caminhos!”, como dizia meu pai, Geraldo Costa. No meu

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