Trabalhadoras e trabalhadores do Sindipetro Sergipe se reuniram em frente à sede do sindicato na manhã desta quinta-feira (19/01) para um Café da Resistência com muito protesto.
O ato faz parte das mobilizações da categoria sindicatária que luta contra a retirada dos direitos que estão sendo ameaçados pela diretoria da entidade sindical. “Nosso protesto acompanhado de um delicioso café foi muito bom. Estamos firmes em não abrir mão das nossas conquistas”, declarou a funcionária Paula Juliana. Ela explica que não existe novas reivindicações na pauta protocolada em 31/08/2022. “Só queremos garantir o que já conquistamos e a direção do Sindipetro ameaça reduzir. Seguimos Juntos na resistência porque pe para ser cumprida e não negociada.”
Durante a paralisação de duas horas, dirigentes do sindicato dos trabalhadores em sindicatos (Sintes Sergipe), junto com outras categorias, compareceram ao ato para declarar apoio ao movimento em defesa dos direitos. Entre um protesto e outro a música de Bete Carvalho dava o tom da palavra de ordem: Você pagou com traição a quem sempre lhe deu a mão. Um recado direto para uma turma de dirigentes que faz-de-conta que defende a classe trabalhadora.
“O que o Sindipetro Sergipe está fazendo com seus trabalhadores é um absurdo. Estão nos chantageando para empurrar de goela abaixo a contraproposta de Acordo Coletivo com retirada de conquistas históricas. Queremos a manutenção do nosso acordo que foi assinado pela própria diretoria do sindicato. Para isso, vamos brigar até o fim. Já que essa direção não segue na defesa dos trabalhadores, que pegue o beco e vá cantar em outra freguesia. Que venha a próxima mobilização. Lutar sempre. Desistir jamais”, afirmou Paula Juliana ao reforçar a jornada de lutas da categoria.
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