Um pé na rua, outro na história: a cidade como espaço de memória.
Num sábado pingando de suor (13/4) o centro da capital potiguar foi relembrado como espaço de memória, de debate público, de escuta e de fala. Assim, o historiador Luciano Capistrano levou para as ruas mais uma história que os livros didáticos não contam. Atenta às narrativas e aos “pecados poéticos” do