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GUTENBERG COSTA

O lado bom e chato de quem escreve…

  por GUTENBERG COSTA // Escritor e folclorista   Dizem que quem escreve é como aquele cachaceiro inveterado, é difícil de parar. Às vezes, durmo e já acordo com os assuntos. É só me sentar com meu notebook e mãos à obra. A ideia já está desenhada e quase pronta.

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Meu encontro com a genial cantora Elza Soares

  por GUTENBERG COSTA // Escritor e folclorista Já disse que cresci, infelizmente, sem uma radiola em minha casa. Hoje tenho duas, sem traumas e culpas alguma ao meu passado de menino pobre. Minha boa memória ainda recorda, como se fosse hoje, a primeira vez que vi e ouvi um

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Como eu leio meus livros

Diz o povo que “cada macaco em seu galho” e “cada doido com sua mania”. Já me perguntaram quais as obras clássicas que me influenciaram. Dei minha relação e disse que eram emprestadas, lidas nas bibliotecas públicas e escolares. Na minha casa, nem a bíblia, que era muito cara para

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Veríssimo de Melo e o Papa João Paulo II

Os pesquisadores da temática da Literatura de Cordel sabem, quando um assunto ou personagem é muito abordado pelos poetas cordelistas em seus folhetos, são classificados como “ciclos”. Assim, são estudados pelos pesquisadores em seus ensaios, livros e conferências. Desse modo, o nosso atento observador dos ciclos cordelísticos, o saudoso mestre

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  E Natal perdeu a sua bossa

Neste ano de 2021 nem dá para contar os mais chegados que se foram. Não sou supersticioso, mas por precaução bato três vezes aqui na mesa de trabalho. Se balançar o dito ano, chora todo mundo. Escapamos fedendo, como se dizem nas feiras. Feliz daquele que emplacar um 2022 com

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Meu alegre amigo Tico da Costa

Dia desses um amigo, através do Zap – único meio de comunicação que chega aqui no meu isolamento, ou como alguns dizem, meu ‘paraíso’, me sapecou a pergunta curiosa: “Amigo Gutenberg, você conheceu o artista Tico da Costa?”. Indagação que mexeu comigo e lhe respondi afirmativamente. Ainda contei algumas passagens

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Conversa de Feira: E quem inventou a roda?

Se achar pioneiro em alguma coisa hoje é do tempo de Adão, para trás. Por maior criatividade que se tenha em inventar algo é bom antes ver se já existe algo semelhante já feito. Se for fazer algo parecido, já não é pioneirismo. Cite as fontes e referências estudadas. O

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Casa de mãe Joana e pesquisas…

Geralmente quando leio nos meios eletrônicos, já que os impressos são poucos, fico triste diante de falsas informações quanto às pesquisas históricas divulgadas com datas erradas ou sem fontes fidedignas que as confirmem. Quando leio algo histórico, observo logo aonde o autor do texto pesquisou. Em artigos e livros vou

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“Você sabe com quem está falando?”

Quem nunca ouviu esse antiquíssimo bordão? Pergunta autoritária, filha legítima de ‘dona’ prepotência com todo o ‘seu’ poder, ainda, infelizmente vigente. A população Negra e pobre já ouviu muito esse tipo de humilhação em suas vidas. Eu, confessadamente, já ouvi algumas vezes no passado. Até de antigos chefes de trabalho,

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Não sou crítico de nada

A arte da crítica exige muitos fatores éticos. Primeiramente, muito conhecimento do que está sendo analisado. E depois, isenção de paixões. O crítico não deve ser nunca um mero bajulador nem, muito menos, um raivoso, preconceituoso ou mesmo odioso. O que daria no mesmo. Sou apenas um curioso com a

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