A eleição se aproxima. Difícil separar promessas de campanha dos acordos eleitoreiros que rompem ideais e causas históricas. Em cena, a ganância de governantes que fazem de tudo para ter o poder e o mundo a seus pés.
No país do pau-brasil “Um rei mal coroado/Não queria/O amor em seu reinado”, agora, insiste ser amado por decreto e ameaças de golpe. Fingindo ser humano. Nos estados e municípios, o tal reinado tende a se perpetuar em meio a política do bem-me-quer… malmequer. Assim. Como no jogo a desfolhar a margarida a cada frase supostamente verdadeira.
Nesse jogo de cartas marcadas, o poder econômico é a principal arma de corruptos para garantir seus mandatos. Mais uma vez o voto 171 entra em cena para obter vantagem em prejuízo aos cofres públicos e às políticas sociais, mediante todo tipo de tramoia. Para isso, tais candidaturas fazem de tudo para parecerem boazinhas.
Não se engane com fiéis representantes dos ricos e poderosos, responsáveis pelo arrocho salarial, a retirada de direitos e a desigualdade. Entre tapas e beijos, a burguesia segue no poder cometendo suas estripulias contra a classe trabalhadora. A luta é a única arma capaz de garantir conquistas e transformar a sociedade num mundo melhor. Portanto, na hora de votar, ouça a voz da sua consciência.
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