“As mulheres indígenas são guerreiras incansáveis em suas lutas por direitos e reconhecimento. Elas enfrentam desafios diários, desde o preconceito até a violência, mas não desistem. Com sua sabedoria ancestral e sua conexão com a natureza, elas seguem resistindo e empoderando-se cada vez mais. São elas que carregam a responsabilidade de preservar as tradições culturais e os conhecimentos de seus povos, além de liderarem movimentos sociais e políticos em busca de justiça e igualdade. A luta das mulheres indígenas é uma inspiração para nós, uma lição de coragem, perseverança e esperança em um mundo melhor.”
Este é o recado da Articulação Nacional das Mulheres Indígenas Guerreiras da Ancestralidade (ANMIGA) neste Dia Internacional das Mulheres Indígenas. Um grito que faz ecoar de geração em geração a força da ancestralidade e sabedoria do chão da aldeia para o mundo.
Ao mesmo tempo faz um chamado às parentes de todo o Brasil para se juntar à III Marcha das Mulheres Indígenas, de 11 a 13 de setembro em Brasília (DF), com o objetivo de celebrar e refletir sobre a temática “Mulheres Biomas em Defesa da Biodiversidade através das raízes ancestrais”.
Mais um reencontro ancestral que contará com lançamento de livros, grupos de trabalho por biomas, plenária com a bancada do cocar, noite cultural e diálogos com mulheres indígenas, negras e quilombolas que estão ocupam espaços de poder pelo país afora. Além do show “A Cura Do Mundo Somos Nós”, com artistas indígenas mulheres e convidadas.
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