Democracia rima com pessoas LGBT+, Indígenas e Quilombolas. Nesse passo da diversidade, a Pinacoteca Potiguar está sendo transformada em lugar de fala, onde a memória e a arte ocupam espaços de destaque.
Esse foi o tom da Feira Multicultural que expôs a Mostra do empreendedorismo afro feminino e indígena, que se adiantou à Roda de Conversa “Memórias e Democracia”, levando para o espaço público a arte e as vozes de pessoas LGBT+, indígenas e quilombolas.
Além disso, o patrimônio cultural da cidade abriu suas portas para a periferia e passou uma tarde inteira de mãos dadas com o Encontro Ubuntu – Escuta humanizada na construção da luta por respeito à igualdade de direitos e justiça social.
O Batuque de Mulheres apresentou-se em meio a mais um ciclo da primavera dos museus na capital potiguar. Uma programação repleta de diálogos e cultura popular que segue no sábado com a exposição coletiva da Casa Afropoty “Narrativas que não existem”, com abertura às 10h. Vai lá na Pinacoteca Potiguar conferir essas histórias afropotyguares.
“Os povos e comunidades tradicionais e suas estratégias de democracia vem como advento da primavera, trazendo novos sonhos e novas esperanças”, desembucha o multiartista Preciwá Porãnguete, sacerdote da Jurema Sagrada, Sángòbiilayê, Terreiro Pindorama.
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