Iphan realiza Balaio do Patrimônio em Natal

Fotos: Rogério Marques

A Superintendência do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) no Rio Grande do Norte realizou nesta semana o Balaio do Patrimônio, com o objetivo de celebrar a cultura potiguar e promover debates relacionados à preservação do Patrimônio Cultural do estado em suas diversas manifestações.

 
Gratuito para o público em geral, o evento ocorrido na Casa da Rua da Conceição teve início no último dia 29 e encerrou nesta quinta-feira (31/8) com uma programação diversificada acerca do patrimônio imaterial do Rio Grande do Norte, que inclui capoeira, forró, literatura de cordel, teatro de bonecos, repente. Além de oficinas, palestras e rodas de conversa sobre elaboração de projetos, documentação e salvaguarda de memórias, licenciamento ambiental e proteção do patrimônio arqueológico e imaterial.
A programação contou ainda com o lançamento do livro “A Simbologia Rupestre do Rio Grande do Norte”, do professor Valdeci dos Santos Júnior, da UERN.
Segundo Allana Barbosa, superintendente substituta do Iphan/RN, o Balaio do Patrimônio é uma oportunidade para integração e valorização dos bens culturais no estado. “Pretendemos promover o Patrimônio Cultural e fomentar discussões que possam aproximar todos os agentes envolvidos, das empresas de consultoria de arqueologia aos pesquisadores do campo, dos detentores do patrimônio imaterial aos patrocinadores e programas de incentivo à cultura. Traremos o diálogo e a união de forças para a proteção, salvaguarda e promoção de nosso Patrimônio Cultural”, relatou Allana.
Para o representante da Rede Pindorama e Estação do Cordel, Preciawa Porãngueté, esse é um momento importante com o Ministério da Cultura e o Balaio de Patrimônio do Iphan. “Abordar as políticas culturais e exercitar o  aprender sobre elaboração de projetos é um processo de fortalecimento do setor cultural com a participação de alunos, professores, gestores, mestres e mestras da cultura popular enriquecendo o Balaio do Patrimônio e salvaguardando conceitos das culturas matrizes do nosso Brasil”, destacou Porãngueté.
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