Filmando memórias e contando histórias de resistência.

A voz potente da Imprensa Livre traz a arte do cinema para mostrar a importância da memória e da resistência.

Nesta segunda sessão de “CINEMA, MEMÓRIA E RODA de CONVERSA”, o Coletivo Foque exibiu o bate-papo com um operário da arte, Falves Silva, que conta a trajetória do poema-processo e da arte-postal que resiste ao tempo e mantém intenso diálogo com artistas de distintas gerações e nacionalidades.

Neste sábado (29/6) Falves revisitou as memórias marcantes de sua vida artística. São décadas de lembranças que expõe todo um trabalho, ainda, em pleno exercício de artista. Sua voz é a protagonista dessa história que vai se mostrando junto com belíssimos exemplares de pura arte que sai da tela para a roda de conversa no Mercado Cultural de Petrópolis.

Um encontro com o resgate de uma obra que se confunde com a vida do artista, que começou a se interessar por arte desde menino. Ao longo do tempo, o aficionado em História em Quadrinhos passou a ocupar galerias do mundo todo. A primeira exposição foi em 1966 na galeria de arte da Praça André de Albuquerque, em Natal, capital do Rio Grande do Norte.

A força poética da memória se mantém firme e em construção permanente, produzindo páginas e mais páginas recheadas de artes. “A poesia não se encaixa no processo do poema-processo, é outra redimensão”, desembucha Falves.

Quer entender melhor esse arquivo vivo que reúne acervos de uma memória que precisa ser preservada? Dá só uma conferida no papo que o artista teve com o Coletivo Foque, filmado todo em Full HD e disponível em nosso canal no Youtube.

// Ajude o Coletivo Foque a continuar filmando memórias e contando histórias de resistência.