Sem categoria

Um papo com o coordenador do Fórum Estadual Permanente de Políticas Públicas sobre Drogas, João Maria Mendonça, onde ele avalia a reformulação da política nacional sobre drogas. “Um retrocesso”.

Um papo com a jornalista Nanda Pessoa sobre maternidade, feminismo, machismo, igualdade. “Não tem essa de eu fico com a maior parte e meu companheiro ajuda. Não. A gente divide porque é o certo, né? Pai e mãe tem a mesma responsabilidade, não só com o filho, mas com a casa também com as atividades domésticas”.

Imagens e edição: Rogério Marques
Som direto: Taiana Marques

Mulheres indígenas do RN buscam apoio para participarem da marcha em Brasília

Iniciada no dia 14/6 a ocupação Leilane Assunção continua por tempo indeterminado. Os estudantes que ocupam a reitoria da UFRN defendem uma greve geral da educação a partir de mobilizações do movimento estudantil, sindical e popular para combater os cortes na educação e a reforma da previdência.

O Brasil parou neste 14 de junho. A greve geral convocada pelas centrais sindicais unificou diversas categorias dos setores público e privado. Paralisou expediente bancário, transporte público, comércio, fábricas, escolas e levou a classe trabalhadora mais uma vez para as ruas.

Conheça a história do vigilante João Maria Oliveira, exemplo de superação inspirada em corridas de rua e na dança.

WordUp can help you improve your English vocabulary like no other app!

“A gente não vai aceitar que o governo use a nossa educação como moeda de troca, porque é isso que ele quer fazer, que é usar a educação, a ciência, a tecnologia que é usada dentro do IF pra trocar por uma reforma da previdência que que não vai ser válida pra gente no futuro”, disse Maria Eliete, do grêmio estudantil do IFRN de Nova Cruz. Fique por dentro dos protestos de professores e estudantes contra o corte de verbas na educação.

Um bate-papo com Pedro Gorki, presidente da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (UBES), sobre educação pública, democracia e as lutas da juventude.

A praça das Flores no bairro Petrópolis foi o ponto de concentração das manifestações neste 1º de maio em Natal. Em seguida, o ato organizado pelo movimento sindical e popular ocupou as ruas em direção às praias do centro da cidade, onde as centrais sindicais, sindicatos e partidos políticos protestaram contra a reforma da previdência e anunciaram a greve geral convocada para 14 de junho.