Picture of PRECIAWÁ PORÃNGUETÉ // Multiartista

PRECIAWÁ PORÃNGUETÉ // Multiartista

Oficina: Vivência Artística e Espiritual através do Audiovisual

“Toda imagem tem uma memória. Toda memória tem um espírito”. Na vivência artística indígena da tradição da Jurema como arte no audiovisual, uma experiência Pindoramica de Terreiro no dia 05 de julho, vamos ver com outros olhos e sentir com o coração. Sons vibrações, poesias, sentimentos, movimentos, dança, corpo, roteiro,

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Festival Pretas Velhas

O Ponto de Cultura Terreiro Mestre Manoel Quebra Pedra realiza desde 2019 o Festival Pretas Velhas na comunidade Jardim Progresso. “Um retorno às tradições de Matriz Africana, momento que remete à historia da escravidão e até a mítica libertação, refletindo nossas imagens, até os dias de hoje, em situação de

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O Carnaval é do povo, não é bodega de prefeito

Infelizmente, na cidade do Natal o Carnaval vem sendo o pior momento. Primeiramente, é um carnaval com frevo como principal estandarte, assumindo de uma vez por todas que não coloca a cultura local em primeiro lugar. Assume que é uma cidade que não incentiva as memórias, historias, patrimônios, saberes populares,

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Tire as construções da nossa praia

São mais de 400 anos que o litoral de Natal, capital do Rio Grande do Norte, foi invadido por diversos povos, Holandeses, Franceses e Portugueses. SOMOS MARCADOS PELO FORTE DOS REIS MAGOS que conta essa história presente como um patrimônio material. O litoral da nossa cidade é rico em beleza.

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Toque dos Êres Sirê Kurumim

As festas de Ibejada, Ibeji, Kurumins, Cosme e Damião, aquelas onde as crianças corriam pelas calçadas e ruas para buscar os doces são tradições que estão em extinção na Cidade de Natal. As festas nos terreiros de Umbanda, terreiros de Jurema, Candomblés Nagô de Natal, esvaziam-se porque os terreiros estão

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Dia de Luta dos Povos Originários

por PRECIAWÁ PORÃNGUETÉ O Dia de Luta dos Povos Originários é um dia não de comemoração, mas de alcance das forças da Natureza a uma consciência da descolonização das forças europeias e estadunidenses, em Pindo Abya Ayala. Atualmente, na República do Brasil o apagamento a história dos povos Indígenas de

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Das Matas não Tenho Medo

  por PRECIAWÁ PORÃNGUETÉ // Multiartista Nasci na Mata e fui batizado no Rio Araraí, quando a coral verdadeira apareceu para me picar, mas enrroscou-se em meus pés, sendo morta depois pelo meu Pai Severino do Vale, quilombola de Xique Xique e Brejo. Nasci em família nômade, assim como os

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