Ato na UFRN marca 50 anos da morte de Vladimir Herzog e reafirma o grito: Ditadura Nunca Mais

Nesta terça-feira (28/10) o auditório do Departamento de Comunicação Social da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) se transformou em um verdadeiro espaço de memória. O encontro marcou os 50 anos da morte de Vladimir Herzog, jornalista assassinado em 25 de outubro de 1975 pela ditadura militar.

O ato relembrou a trajetória de Vlado e reafirmou a necessidade de manter viva a memória de um período marcado pela censura e pela violação de direitos humanos. Memória que ainda hoje faz sentir na pele as marcas de um regime responsável por centenas de mortos e desaparecidos políticos em todo o país.

O evento histórico na UFRN reuniu estudantes, professores e a sociedade civil que não se cansam de fazer coro com a palavra de ordem: “Ditadura Nunca Mais”. Na mesa de debate, a professora Ceiça Fraga e a jornalista Isadora Morena compartilharam reflexões sobre o legado de Herzog e os desafios da luta por direitos humanos e liberdade de expressão.

Durante o encontro um telão exibiu o vídeo com a saudação de Ivo Herzog, presidente do Conselho do Instituto Vladimir Herzog, que participou virtualmente e reforçou a importância dessa luta em memória de todas as vítimas da ditadura.

“Viva Vlado! Viva os direitos humanos! Viva nossa democracia!”

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