
A Igreja jesuítica em Extremoz, atualmente em ruína, mas ainda um local turístico, é um registro da memória do tempo geográfico e histórico, como também um símbolo que associa, mistura e combina ideias e sentimentos por gerações.
É um patrimônio, um instrumento produzido pela sociedade do passado para o futuro, que voluntariamente ou involuntariamente é imagem de si próprio. A identidade individual “eu” e a coletiva “nós”, dependem da preservação, de leituras dos vestígios culturais material ou imaterial, assim como da tradição oral.
Portanto, essa Igreja não é simplesmente uma igreja que está em ruína, é elemento de formação da identidade nos tempos vividos, é referência de posicionamento como foi a aldeia de Antônia Potiguar para os Jesuítas.
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