O cordel na cidade do Natal: nas praças, feiras e casas

por NANDO POETA
Ponto de Memória Estação do Cordel

 

“Eu andava aos meus negócios
Na cidade de Natal,
No hotel que hospedei-me
Apareceu um jornal,
Que dizia que no céu
Se divulgava um sinal.”
O verso acima é parte do folheto “O Cometa” de Leandro Gomes de Barros. Acreditamos que a referência foi feita hipoteticamente, já que não temos nenhum registro oficial de que o autor realmente esteve em Natal naquela época. O ano de 1910 foi a data em que o cometa de Halley passou pertinho da terra.
Portanto, o cordelista considerado o pai do cordel brasileiro faz essa referência como se estivesse nas plagas natalinas.
Nos escritos de Câmara Cascudo (1898-1986), o escritor potiguar descreve as características físicas do poeta de Pombal, e confirma que o conheceu na capital paraibana. No olhar de Cascudo, no seu livro Vaqueiros e Cantadores, Leandro era:
Baixo, grosso, de olhos claros, o bigodão espesso, cabeça redonda, meio corcovado, risonho contador de anedotas, tendo a fala cantada e lenta do nortista, parecia mais um fazendeiro que um poeta, pleno de alegria, de graça e de oportunidade. (CASCUDO.2005, p.347).
A referência feita por Leandro a Natal no seu cordel revela que o poeta sabia que a cidade de Natal, na época com pouco mais de seus 27.000 mil habitantes, era uma passagem obrigatória para quem viajava pelos trilhos. Portanto, os folhetos de cordel eram passageiros cativos nos vagões das Marias Fumaças. Assim, os romances desembarcavam para encantarem a população nas feiras livres e praças de Natal.
A cidade dos Reis Magos era uma parada obrigatória, os versos de feira circulavam entre os transeuntes daquela época. Os poetas fervilhavam nas Estações de trem, propagando os seus poemas, que proporcionavam a viagem com mais conforto e alegria aos passageiros.
Na peleja imaginária entre Leandro e João Martins de Athaide, no verso ficou o rastro do poeta cantador Preto Limão por Natal:
“Preto Limão em Natal
Nogueira no Cariri
Inácio da Catingueira
Gulino no Sabugi
Romano lá no Teixeira
Zé Duda velho em Zumbi. ”
Até hoje muitos afirmam que Leandro poderia ter passado por Natal, já que a cidade estava na rota das viagens procuradas pelos poetas daquela época.
Já que era muito comum, nas primeiras décadas do século XX, os poetas viajarem pela rede ferroviária.
O poeta-editor Francisco das Chagas Batista, para expandir seus negócios, investe na constituição de uma Livraria na cidade potiguar de Lages, como relata o pesquisador Carlos Alberto no texto “A contribuição dos Batistas à História do Cordel Potiguar.”
Com a perspectiva de expansão da Popular Editora, por volta de 1918, foram abertas duas filiais desse estabelecimento de editoração, ou seja, uma em Lages (RN), sendo responsável o também irmão Ubaldino Batista, e, outra em Guarabira-PB, com a administração do próprio Pedro Batista.
Com a expansão dos negócios, o que facilitava bastante era a estrada de ferro e a circulação do trem, que ligava Guarabira a Lages, e, a Cidade potiguar era um entroncamento de linhas férreas, com idas e vindas de mercadorias e um grande fluxo de pessoas (SILVA, Carlos Alberto, 2019).

Com isso, a família Batista, um clã de poetas, deixou a sua marca registrada no desenvolvimento do cordel potiguar. Possibilitando a estruturação da produção do folheto na região, impulsionando a venda e distribuição do cordel nos meados dos anos 20 e 30 do século XX.
O poeta Francisco das Chagas Batista, impulsionador da Tipografia Popular Editora em João Pessoa e Guarabira, designou o seu irmão Pedro Batista para abrir uma filial em Lages.
Para consolidar a presença dos Batistas no Rio Grande do Norte, passaram a intervir na cena política do Estado, com um dos irmãos, Ubaldino Batista, se tornando o prefeito interventor de Lages, entre 06/12/1930 a 31/07/1931.
O vínculo dos Batistas pelas terras potiguares a cada dia se enraizava. No Cordel “A Salvação do Rio Grande do Norte” de Francisco das Chagas Batista, o poeta revela seu interesse pela política norte-rio-grandense e toma partido com seus versos.
“Capitão José da Penha
Prometeu que salvaria
O Rio Grande do Norte
Do jugo d’oligarquia
Que domina aquele Estado
Com audácia e ousadia.
A família Maranhão
É quem está governando
Aquele pequeno Estado
Que agora vai se agitando
E com salvação política
Muito cedo vai sonhando.”
Esta decisão dos Batistas em expandir o cordel pela região Nordeste é uma comprovação de que Natal, provavelmente, era um trampolim para a passagem dos poetas com seus folhetos.
As cidades de Nova Cruz e Currais Novos eram centros importantes que fomentavam a produção de cordel no Rio Grande do Norte. Eram dessas cidades, como Guarabira na Paraíba e Juazeiro do Norte no Ceará, que chegavam os folhetos para alimentarem os leitores na cidade de Natal.
Não havia a tradição de publicar os folhetos na cidade de Cascudo, só depois de algum tempo os cordéis começaram a serem impressos na cidade natalina. Com isso, os versos foram divulgados com mais intensidade entre os moradores da capital potiguar.
Com essa mudança, o cordel passou a marcar presença na cena artística da cidade de Natal. As feiras e praças eram palcos privilegiados para os artistas cordelianos e repentistas fazerem as suas apresentações.
No bairro do Alecrim, na Cidade Alta e na Ribeira começaram a abrirem espaços para comercializar o cordel na cidade da Fortaleza dos Reis Magos.
Na Ribeira, primeiro bairro a possuir diversas atividades comerciais, potencializando o surgimento de inúmeras lojas, diversificando o comércio, aqui, também surgiu para impulsionar ainda mais os negócios, a Estação Rodoviária Presidente Kennedy, inaugurada no ano de 1963.
Foi justamente nessa efervescência comercial no bairro da Ribeira que se instalou a primeira loja em que se poderia encontrar os folhetos de cordéis. A Loja se chamava: Ramos & Irmãos – A Paraibana, localizada na rua Doutor Barata, 197, ponto forte do comércio em Natal naquela época.

Foi possível atestar que esse local comercializou os folhetos através da divulgação do endereço da loja na contracapa do cordel “O Caso da Menor Anália”, sobre uma história que havia ocorrido no dia 7 de dezembro de 1928 no Pará. O texto de autoria de Thadeu de Serpa Martins, publicado no Suplemento da Editora Guajarina, especializada na publicação de versos nas primeiras décadas do século XX, em Belém do Pará. Este cordel teve a sua primeira edição publicada em janeiro de 1929 e a segunda edição em 1938.
“Leitores eu vou contar
Um caso impressionante,
Uma cena muito triste
E um crime horripilante
Passado aqui em Belém,
Conforme vereis adiante.”

O outro local na Ribeira que abrigou os folhetos foi a Estação Rodoviária, localizada na Praça Augusto Severo, que funcionou com a presença da Banca de Cordel do poeta Jerônimo do Sucesso, folheteiro e radialista que atuou durante as décadas de 70 e 80.
A banca de Jerônimo do Sucesso era bastante visitada pelos leitores e os amantes do cordel. Nela poderia ser encontrado os cordéis de capas coloridas produzidos pela Editora Luzeiro de São Paulo, como também letras de músicas.
O cordelista Francisco Gabriel Ribeiro, no seu cordel “Passeio Fantástico pela Natal de antigamente”, descreve a figura do poeta folheteiro:
“Recordei o Jerônimo do Sucesso
Viandante do bairro da Ribeira
Que, com vários cordéis na algibeira,
Ao setor de embarque que tinha acesso.
Divulgava com força cada impresso,
Declamando o folheto abertamente.
De repente sumiu do ambiente,
Mas deixou no espaço o seu legado.
No telão do cinema do passado,
Divaguei por Natal de antigamente.”
(Pag. 16, 3ª edição, 2018.)
O Poeta era uma figura que batalhava pela divulgação dos folhetos, usava seu chapéu, óculos espelhados e tinha uma deficiência nos pés. Mas diante das adversidades da vida enfrentavam com poesia. Faziam questão de sair de sua banca com os folhetos nas mãos até as plataformas de embarque e ofereciam aos viajantes, falando em alta voz: “Éééééé sucéeeeeeeso!”
Com a inauguração do novo Terminal Rodoviário da Cidade da Esperança, em 1981, a nova administração fechou as portas para a maioria das pessoas que comercializavam seus produtos no antigo terminal.
A banca do poeta Jerônimo do Sucesso, que tanto fomentou as conversações entre os amantes da poesia, foi definitivamente excluída da cena artística da cidade de Natal. Com isso, o poeta desiludiu-se com os governantes conterrâneos e terminou por regressar para a sua cidade natal, Catolé do Rocha na Paraíba.
Subindo a Avenida Junqueira Aires, hoje Câmara Cascudo, chega-se ao Centro da Cidade. A Cidade Alta era considerada a área elitizada de Natal, mas que bebia na poética cordeliana. E aqui poderia se encontrar vários pontos de venda dos livros de cordéis.
No antigo Mercado Público da Avenida Rio Branco, que pegou fogo na década de 60, tínhamos um tradicional espaço de cordel que que geralmente era o palco privilegiado para encontros de violeiros e cordelistas.
O incêndio não impediu que o cordel continuasse habitando o Centro da Cidade. Vários poetas, ativistas dessa arte, por serem versáteis, continuaram comercializando os seus poemas durante as décadas de 70 e 80 na Cidade Alta.
Na Praça Padre João Maria, que já se chamou Praça da Alegria, costumeiramente abrigava os seus poetas com a venda ampla dos folhetos:
“Na voz e nos versos do cantador Graúna do Norte, que na tarde de ontem, na praça Padre João Maria com seu violão e uma pequena caixa de som, cantava em sextilhas “A trágica morte do Prefeito Expedito Alves da cidade de Angicos”. Vendia seu poema de 12 estrofes, composto em sextilhas, a 200 cruzeiros, com o valor da época. (DIÁRIO DE NATAL, 09/12/1983).
O Francisco Carlos de Castro, poeta, desenhista e folheteiro mantinha a sua banca de folheto na rua João Pessoa.
Chico Traíra, violeiro e cordelista, também frequentava nos anos 80 o Centro de Natal para comercializar os seus folhetos na calçada do Café São Luiz.
Descendo da Cidade Alta em direção ao cais, um futuro porto seguro do cordel, chegávamos ao Alecrim, fundado em 1911, se transformando no bairro mais populoso de Natal. Foi nele, segundo os pesquisadores Umberto Peregrino e Gutemberg Costa, que existiu um dos pontos de venda de cordel mais antigo da cidade, localizado na Rua Coronel Estevam,1325 (Avenida 9).
O casal Antonio Emídio da Silva e Dona Maria Amélia Jesus atuavam como agente de venda de folhetos, comercializando com exclusividade os cordéis produzidos por diversas editoras, como Folheteria Santos, Tipografia São Francisco.de Juazeiro do Norte (CE), Estrella da Poesia, entre outras.
No mesmo bairro do Alecrim, tínhamos o Mercado Central na Avenida 11, lá o poeta Chico Ramalho, nos anos 80, vinha todos os dias da cidade em que morava, Macaíba (RN), às vezes acompanhado de seu filho José Acaci, para comercializar os seus folhetos num box em que mantinha uma banca sortida de cordéis.
O folheteiro José Benedito da Silva, em 1991, armava a sua mala esborrotada de cordéis na esquina da Avenida 1 (Presidente Quaresma) e Avenida 9 (Coronel Estevam).
Além desses locais fixos espalhados pela cidade, os poetas percorriam outros espaços para propagar seus poemas. Eram nas feiras e praças de Natal onde organizavam as suas rodas, locais primordiais para realizar suas apresentações.
A Praça Gentil Ferreira, no coração do Alecrim e centro pulsante do comércio popular, era justamente nela que os versos sobrevoavam as mentes do povo de Poti. Poetas de todos os cantos abriam as suas malas, estiravam as suas lonas para expor os seus folhetos, projetando as suas vozes no gogó ou nas bocas de ferro para atrair um maior número de pessoas interessadas por aqueles “livrinhos” tão encantadores.
As feiras do Alecrim, das Rocas, do Carrasco, da Cidade da Esperança, das Quintas, de Lagoa Seca, de Cidade Nova, de Igapó, eram a seara poética frequentada religiosamente pelos poetas que realizavam seus verdadeiros shows para o público transeunte, onde eram divulgados os seus trabalhos.

No meio da feira, poesia e cereais se misturavam numa panelada poética, adoçando e regando as mentes brilhantes daqueles que acompanhavam cada verso liberado pelos poetas.
Nesse caldeirão, numa luta suada, tinha aqueles enviados dos que vivem sugando o sangue do outro irmão, e com as suas mãos sujas e meladas de sangue humano, arrebatavam os versos de forma violenta, recolhendo-os em nome da ordem.
A poesia na rua se tornava uma ameaça aos dominadores, que para limpar o meio de campo, ou seja, da praça, enviava o rapa da prefeitura com a sua prática de bater, prender e de rasgar os livros de autores cujo pecado era o de contar histórias.
Muitos poetas frequentavam as feiras e praças com o intuito de propagarem as suas obras. Cantavam seus versos, não pensem que toda a história era revelada, os poetas tinham a prática de pararem a leitura num ponto auge da história, o que eles chamavam de trava. E soltava a dica, como a estrofe do cordel de Manoel Pereira Sobrinho na feira de Campina Grande, que usava uma técnica para vender seus romances, muito comum entre os folheteiros e poetas.
“Quem comprar este folheto
Não empreste pra ninguém,
Que quem empresta o que é seu
Da forma que vai não vem
Quem interessar do mesmo
O poeta ainda tem.”
Diante da dificuldade de vender os folhetos alguns poetas apelavam, como José Costa Leite, jogando uma praga aos ouvintes da poesia no meio da feira:
“…Compra quem vê que convém
O que não levar um livro
Sei que ele não se sai bem…”
O poeta, xilógrafo e folheteiro Francisco Genuíno de Souza foi mais um paraibano que se fixou em Natal, e desde os anos 50 atuou com frequência nas diversas feiras da cidade, como Rocas, Carrasco, Quintas. Gutenberg Costa o conheceu na Feira do Alecrim nos anos 70 e afirma que o poeta “era um exímio cantador de romances”.
O Poeta Pedro Jacob de Medeiros, apesar de priorizar a propagação dos cordéis nas escolas, também frequentou as feiras. No bairro Cidade Nova, onde morava, costumava ir aos domingos vender seus folhetos, nos anos 80.
O poeta Boquinha de Mel, na primeira década do século XX, levou os cordéis para a feira do Alecrim, mantendo viva esta arte na feira mais tradicional de Natal.
Além de toda correria, os poetas também transformavam os seus lares como espaços de comercialização de seus versos.
O Paraibano cantador e cordelista, Romano Elias da Paz, domiciliado em Natal, divulgava para os populares adquirem seus folhetos na sua própria residência, na Rua Galdino Lima, 1778 (1817), bairro das Quintas (fonte: tirada do folheto Meu Encontro com o Glosador Pedro Viegas sobre aguardente).
O poeta caicoense Antonio Fernandes de Nóbrega, da velha guarda cordeliana, radicalizado em Natal, foi um andarilho do cordel durante várias décadas. Ele mantinha em seu lar, na Rua dos Paiatis no bairro do Alecrim, a venda de seus folhetos.
O poeta Pedro Jacob de Medeiros, em um de seus cordéis trazia na contracapa o local de venda de seus folhetos: “Acha-se a venda destes livros na barraca de Luís Rosa nas Rocas e na Casa de Detenção com Nazareno Batista dos Santos”.
O poeta Francisco Genuíno, Francisquinho, tinha na sua residência também um ponto para comercializar seus cordéis, na Travessa Osório no bairro de Bom Pastor.
O poeta Júlio Targino da Silva, natural de Nova Cruz, radicado durante muito tempo em Natal, comercializava seus cordéis em casa, localizada a Rua Virgílio Trindade, 57 no bairro de Nazaré.
O poeta Zé Saldanha, que desde os anos 30 habitava o mundo dos folhetos, surgiu no mundo cordeliano com o cordel “O Preço do Algodão e Orgulho do povo”, publicado em 1935 aos 17 anos de idade, em Currais Novos. Em 1979 se radicou em Natal, constituindo o espaço Recanto do Seridó na rua Irineu Joffily, 3610 – Candelária, local em que funcionava a sua bodega e as Cantorias de viola.
“Peço desculpa ao povo
Desta minha narração
O primeiro versinho que fiz
Sobre o preço do algodão
Escrevi a realidade
Do que vi desde a cidade
Ao interior do sertão.”

No chão de Natal, desde os primórdios da poesia de cordel que os versos habitaram a terra de Poti. Os poetas mantinham seus passos na trilha da poesia e para propagarem a sua arte, iam aonde o povo se encontrava, nas praças e feiras que se transformavam em verdadeiros palcos para as suas apresentações.
No formato de rodas, as pessoas se aglutinavam ao redor dos folheteiros e poetas, e ouviam com atenção cantarem seus versos recheados de encantamentos e uma infinidade de informações sobre o que acontecia pelo mundo.
Em Natal, para responder a procura pelos livros de poesias que eram divulgados nas feiras e praças, começaram a estruturarem espaços para a comercialização dos folhetos. Hoje, podemos afirmar que Natal foi uma das cidades que mais acolheu o cordel com espaços específicos para a sua divulgação, até os dias atuais, como veremos nos próximos capítulos.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA 
ATHAIDE, João Martins de. A peleja de João Athaíde com Leandro Gomes. Juazeiro do Norte-CE: Tipografia São Francisco, 1974.
BARROS, Leandro Gomes de. O Cometa. Recife: Editor Leandro G. de Barros, 1910.
BATISTA, Francisco das Chagas. A Salvação do Rio Grande do Norte. Guarabira: Editora Popular, 1930.
CASCUDO, Câmara. Vaqueiros e Cantadores. São Paulo-SP: Global Editora, 2005.
COSTA, Gutenberg, Dicionário de Poetas Cordelistas do Rio Grande do Norte.
Mossoró: Queima Bucha, 2004.
MARTINS, Thadeu de Serpa. O Caso da Menor Anália. Belém-PA: Editora Guajarina, 1938.
PEREGRINO, Umberto. Literatura de Cordel em Discussão. Rio de Janeiro-RJ: Editora Presença/FJA 1984.
SALDANHA, Zé. O Preço do Algodão e Orgulho do povo. Currais Novos-RN: Redes Sociais, 1935.
SILVA, Carlos Alberto da. A contribuição dos Batistas a História do Cordel Potiguar. Natal: Redes Sociais, 2019.
RIBEIRO, Francisco Gabriel. Passeio Fantástico pela Natal de Antigamente. Nata-RNl: Autor,3ª ed., 2018.

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