Domingo é dia do “bota-fora” Bolsonaro

Ilustração: Rogério Marques

Em 1842 um jovem chamado Karl Marx publicou vários textos com o propósito de denunciar o governo de Frederico IV na Alemanha. O filósofo alemão tinha encontrado no jornalismo uma poderosa ferramenta de luta contra a opressão. Um instrumento de resistência para combater a tirania do rei todo poderoso.

Agora, em pleno século 21, um ditador chamado Jair Bolsonaro faz uso da faixa presidencial para institucionalizar o autoritarismo no Brasil.  De novo, a imprensa livre e independente surge como ferramenta de resistência para combater a tirania. Na contramão da mídia empresarial, o jornalismo militante do Coletivo Foque ajuda a potencializar a luta contra toda forma de opressão. Não somos “negociantes de frases” a serviço da burguesia, como denunciou Balzac lá no século XIX. Mesmo com todas as pedras no meio do caminho, não nos rendemos aos poderosos.
A nossa imprensa livre segue os interesses da classe trabalhadora. Os direitos humanos e a liberdade estão entre as nossas bandeiras. Daí nosso brado retumbante para desmascarar e combater ditaduras e seus ditadores. O nosso ideal não poderia ser omisso diante da desumanização deste momento eleitoral praticada por um candidato que é capaz de tudo para continuar sentado na cadeira de presidente. Até torturar e matar.
O todo poderoso, que usa Deus e a família no seu vocabulário de ódio, é na verdade um apóstolo da ditadura, que propaga a violência contra todas as pessoas que discordam das suas ideias. Refletir com clareza esse momento eleitoral é decisivo para saber de que lado você está. Como bem disse o educador Paulo Freire, “Lavar as mãos em face da opressão é reforçar o poder do opressor, é optar por ele”.
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