7 de setembro: a fome de um povo contra os fuzis de um governo assassino

Fotografia: Rita de Cássia

As balas do fuzil que o presidente Jair Bolsonaro tanto aponta contra o povo brasileiro enfrentaram neste 7 de setembro protestos pelo Fora Bolsonaro em mais de 200 cidades do Brasil e também do exterior.

 
A classe trabalhadora precisa mesmo é de feijão com arroz no prato ao invés de plantações de fuzis, por isso a fome e o desemprego estão levando a grande maioria da população a enfrentar o exército bolsonarista para derrotar o chefe senhor de tudo antes mesmo das eleições.
Do outro lado, o governante do Palácio da Alvorada está mais desequilibrado do nunca por conta da crescente queda na sua popularidade, por isso mesmo está topando qualquer parada para se manter na Casa Grande e continuar chicoteando a Senzala, daí sua determinação em levar adiante a ameaça de golpe e fazer do país uma nova ditadura. Sem liberdades nem direitos trabalhistas nem serviços públicos como educação e saúde.
Cartazes, faixas e bandeiras deram o tom dos protestos que inundaram o país com a principal palavra de ordem do dia: “Fora Bolsonaro!”. É a luta pelo fim do governo genocida que a cada discurso só agrava a crise sanitária, política, econômica e social que aprofunda o desemprego, a fome, a falta de moradia e a violência em meio ao aumento no preço dos alimentos, gás de cozinha, combustíveis, água, luz.
Em Natal, capital potiguar, as manifestações concentraram-se pela manhã na Praça das Flores, bairro de Petrópolis, e seguiu em passeata até à Praia do Meio. Certamente, vai ser preciso mais do que tesouras para cortar a crueldade desse governo assassino que faz de tudo para exterminar populações negras, LGBT, indígenas e o povo pobre.
»Assista o papo ao vivo sobre as mobilizações neste 7 de setembro
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