Na manhã ensolarada desta terça-feira (07/5), artistas do Rio Grande do Norte se depararam com os entraves que retardaram a implementação da aguardada Lei Paulo Gustavo na Fundação José Augusto.
Após meses de espera e decepção, finalmente compreendemos os motivos por trás desses atrasos durante uma audiência na Fundação José Augusto que se estendeu até o final da manhã. Foi um encontro marcado por um misto de descontentamento e esperança, onde as vozes ansiosas por justiça e reconhecimento se uniram em uma sinfonia de almas criativas.
Os beneficiários da Lei Paulo Gustavo demonstraram coragem ao exigir respostas, ecoando suas inquietações pelos corredores da Fundação José Augusto. Ao término da reunião, desvendou-se o mistério que envolvia os atrasos. Pequenos equívocos nos formulários e alguns detalhes nos contratos foram suficientes para atrasar o tão aguardado repasse dos recursos.
A solução foi reformular a Plataforma Mais Cultura do RN, incluindo o Termo de Execução que deverá ser preenchido e assinado entre os dias 15 a 17 de maio na própria plataforma, superando o método anterior de preenchimento no Word.
A Secretária Extraordinária de Cultura do Rio Grande do Norte, Mary Landy Brito, e o diretor geral da Fundação José Augusto, Gilson Matias, asseguraram que os prêmios já estão em processo de pagamento e que, em breve, após a nova assinatura, todos os contemplados nos editais 01 e 02 receberão os valores correspondentes a partir do dia 18 de maio.
Esta jornada, repleta de desafios e superações, evidenciou que a união e a determinação dos artistas do Rio Grande do Norte, que lutam incansavelmente para fazer florescer a arte e a cultura em nossa terra, são o caminho a seguir. Que os atrasos sejam apenas um capítulo passageiro e que a Lei Paulo Gustavo seja, enfim, uma fonte de inspiração e transformação para todos nós. Estamos atentos. Exigimos respeito e transparência!
